terça-feira, 22 de novembro de 2011

O amor

Simplesmente eu amo falar sobre sentimento, principalmente quando é sobre amor, o melhor e maior sentimento.

Porque não a nada mais grandioso do que amar e ser amada.

E falando nisso..

Como perceber que estamos amando alguém?!
Simples, eu diria...

É quando seus olhos o procuram na multidão querendo vê-lo, e se ele realmente ele está la, você consegue acha-lo.. É quando você pode ter quem quiser, mas na verdade só quer estar com um, você conta os minutos para vê-lo e a saudade aperta antes mesmo de se despedir, querer só o carinho, beijos e abraços dele, quando nenhum outro te faz sentir nada, nem atração, é amor quando tudo que você quer é pegar ele e não largar mais, amar é imaginar o dia todo como ele está, e no fim do dia, ligar só pra ouvir a voz, amar é se preocupar, ajudar, querer estar perto e quando não puder estar, olhar uma foto, mandar uma mensagem fazer algo que te faça sentir mais perto, amar é agradar, é dar bronca, é aparecer de surpresa, ligar na madrugada, provocar, é fazer cocegas e morder só pra provocar, é brigar quando necessário, mas não deixar que os outros façam o mesmo, é proteger.. Amar, não é estar por perto sempre, mas é querer estar por perto, é se importar, ligar só pra dizer um oi, é elogiar, sentir ciumes e claro gostar do som da voz, do cheiro e do calor que o abraço transmite, é  imaginar como será daqui a alguns anos, e fazer planos.. Amar é construir uma vida juntos, e não abandonar nunca.


Amar não é sofrer, e talvez só o sofrimento nos faça dar valor pra um verdadeiro amor. Porque não basta amar, tem que saber valorizar..




Só sei que te amo, que te valorizo, que te quero bem, e que sinto a sua falta quando digo o até logo no domingo, que toda vez que faço birra quando você está indo, é porque realmente quando digo que não gosto de dar 'tchau'  é porque não gosto mesmo.. E como você mesmo diz meu amor, então não diz tchau, diz : ATÉ LOGO..




Eu te amo, hoje e sempre..



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Vale a pena ler..

O contrário do Amor

O contrário de bonito é feio, de rico é pobre, de preto é branco, isso se aprende antes de entrar na escola. Se você fizer uma enquete entre as crianças, ouvirá também que o contrário do amor é o ódio. Elas estão erradas. Faça uma enquete entre adultos e descubra a resposta certa: o contrário do amor não é o ódio, é a indiferença.

O que seria preferível, que a pessoa que você ama passasse a lhe odiar, ou que lhe fosse totalmente indiferente? Que perdesse o sono imaginando maneiras de fazer você se dar mal ou que dormisse feito um anjo a noite inteira, esquecido por completo da sua existência? O ódio é também uma maneira de se estar com alguém. Já a indiferença não aceita declarações ou reclamações: seu nome não consta mais do cadastro.

Para odiar alguém, precisamos reconhecer que esse alguém existe e que nos provoca sensações, por piores que sejam. Para odiar alguém, precisamos de um coração, ainda que frio, e raciocínio, ainda que doente. Para odiar alguém gastamos energia, neurônios e tempo. Odiar nos dá fios brancos no cabelo, rugas pela face e angústia no peito. Para odiar, necessitamos do objeto do ódio, necessitamos dele nem que seja para dedicar-lhe nosso rancor, nossa ira, nossa pouca sabedoria para entendê-lo e pouco humor para aturá-lo. O ódio, se tivesse uma cor, seria vermelho, tal qual a cor do amor.

Já para sermos indiferentes a alguém, precisamos do quê? De coisa alguma. A pessoa em questão pode saltar de bung-jump, assistir aula de fraque, ganhar um Oscar ou uma prisão perpétua, estamos nem aí. Não julgamos seus atos, não observamos seus modos, não testemunhamos sua existência. Ela não nos exige olhos, boca, coração, cérebro: nosso corpo ignora sua presença, e muito menos se dá conta de sua ausência. Não temos o número do telefone das pessoas para quem não ligamos. A indiferença, se tivesse uma cor, seria cor da água, cor do ar, cor de nada.

Uma criança nunca experimentou essa sensação: ou ela é muito amada, ou criticada pelo que apronta. Uma criança está sempre em uma das pontas da gangorra, adoração ou queixas, mas nunca é ignorada. Só bem mais tarde, quando necessitar de uma atenção que não seja materna ou paterna, é que descobrirá que o amor e o ódio habitam o mesmo universo, enquanto que a indiferença é um exílio no deserto.

(Martha Medeiros )

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Amiga...

Bem, faz mais de um mês que não posto nada aqui, e não é porque deixei abandonado, nem porque não tenho nada pra falar, coisas pra falar com certeza não me faltam, mas para escrever andava meio sem inspiração.

Sabe aquela sensação de querer ajudar alguém, mas não saber como? Eu estou assim hoje, mas não sei como, na verdade as vezes, por mais que tentamos ajudar, por mais que queremos o bem, nós não podemos fazer nada, além de dar o ombro amigo, as vezes só quem pode ajudar, é a pessoa mesmo.

Mas ai eu penso, como é difícil se ajudar sozinha. É muito difícil se levantar sozinha, é difícil saber que só nos podemos tomar essa decisão, que parece ser tão difícil aos nossos olhos, que muitas vezes tentamos fechar, e nunca mais abrir, porque afinal, tomar essa decisão de nos ajudar é muito difícil, e é mesmo. Mas só a gente pode se ajudar, só a gente pode querer isso. Mesmo com muitas pessoas falando, vamos seguir o que achamos melhor...

E pra complicar toda essa nossa ''caminhada'' digamos assim, ainda tem as dores da pós decisão.. Depois do querer se ajudar, depois das várias tentativas, vem a decepção de não conseguir, mas cabe a pessoa prosseguir, tentar e tentar várias vezes..

E como dói a decepção e como dói tomar essa decisão..


Ps: Amiga, espero que você entenda que eu quero o teu bem, que quero te ajudar, mas só você pode fazer isso, só você pode tomar essa decisão, e querendo ou não, só o tempo vai poder te ajudar, mas estarei sempre pra te dar o  ombro amigo, e por mais inútil que sejam meus conselhos, estarei ''aqui'' sempre que precisar de mim..